sexta-feira, 29 de julho de 2011

de algum modo agora eu sei verdades, eu preciso ser claro

Vivendo épocas de cavaleiros e éguas
Levantando espadas por virgens justas
Sarcasmo na morte
Temor apenas de perda do orgulho

domingo, 24 de julho de 2011

eles não pedem piedade

Andando lado a lado com a morte
O diabo os ridiculariza a cada passo
A neve prende o pé que é lento
Os cães da destruição uivam mais

quinta-feira, 21 de julho de 2011

somos os senhores das moscas

Eu não me importo mais com esse mundo
Eu só quero viver minha própria fantasia
O destino nos trouxe até aqui
O que estava para acontecer agora está acontecendo

terça-feira, 19 de julho de 2011

ponderando sobre tudo que foi-lhe ensinado

Quero deixar minha vida à minha vontade
Quero levantar a pedra imóvel
Quero andar pelo meio do fogo
Quero viver todos os meus desejos
Eu quero ir e ver o fogo queimar
Eu quero ver e sentir meu mundo girar
Eu quero saber que mais há para aprender
Eu quero passar de onde não há mais volta

segunda-feira, 18 de julho de 2011

desta vez eu vou falar tudo

Um dia vai ver as coisas do jeito que eu vejo
Pois você nunca sabe
Você nunca sabe
Onde está indo

quinta-feira, 7 de julho de 2011

incompreendido

A dor deixa o seu coração no chão
O amor vira a coisa toda de cabeça pra baixo
Não, não vai tudo pelo mesmo caminho que deveria
Mas eu sei que o coração da vida é bom

domingo, 3 de julho de 2011

nós nos encontraremos de novo

Oh, diga-me onde sua liberdade repousa
As ruas são campos que nunca morrem
Liberte-me das razões porque 
Você prefere chorar
Eu prefiro voar

sexta-feira, 1 de julho de 2011

monumentos da vida

Somos só pessoas normais, você e eu
O tempo vai nos tornar estátuas, eventualmente